008 MEKONG DELTA
Levantar às 6 da manhã quando se está de férias dá que pensar mas quem corre por gosto não cansa e já começávamos a habituar-nos a essas andanças. Portanto às 7.30 da manhá já estávamos nós a caminho do Mekong.
Escusado será dizer que tivémos direito a mais uma viagem de autocarro atribulada, por entre terrinhas perdidas onde as meninas de escola ainda andam de Ao Dai (traje tradicional vietnamita) remetendo-nos para um universo absolutamente cinematográfico da Indochina.
Finalmente lá chegámos ao tão prometido delta, onde de barco percorremos centenas ou milhares de metros entre estruturas palafitas, embarcações dos mais diversos tamanhos, braços de rio fazendo lembrar o pantanal brasileiro. No entanto, a hora de almoço foi passada numa rede ao som de pássaros e toda a mais estranha bicharada.
Voltando ao barco, mais uns metros pelo rio acima pela 'Amazónia Vietnamita', deixaram-nos algures no meio da hiléia onde fomos dirigidas a um grupo que cantava música tradicional e onde China teve oportunidade de mexer em favos de mel cheios de abelhas e tocar numa píton. Achávamos nós que a maratona mekongueira acabaria por aqui, eis quando se não nos enfiaram às quatro numa carroça conduzidas por um burro. Senti-me tal e qual em missão de rally paper, a diferença era que as mensagens eram em vietnamita e nós limitávamo-nos a seguir instruções. Depois da galopada do pobre burro por entre aldeias onde os locais nos acenavam e sorriam, dirigiram-nos de novo ao rio... Desta vez uma canoa: as 4 tivémos direito a 'remadoras' mas quando as outras embarcações nos começaram a ultrapassarm, as mulheres olharam para nós e murmuraram algo. A língua não tem barreiras e entre linguagem gestual e muitos sorrisos quando démos por nós estávamos nós a remar também. A maratona mekongueira passou mesmo a filme de acção e China à frente tão entusiasmada ia que remou pelas 4.
A mensagem final levou-nos a uma fábrica de rebuçados de côco de onde ainda hoje me lembro do cheiro e do sabor do doce ainda quente. Etapa cumprida, com os doces colados aos dentes, lá seguimos para mais um barco para regressar a terra e despedir-nos de tal intensa jornada.
Escusado será dizer que tivémos direito a mais uma viagem de autocarro atribulada, por entre terrinhas perdidas onde as meninas de escola ainda andam de Ao Dai (traje tradicional vietnamita) remetendo-nos para um universo absolutamente cinematográfico da Indochina.
Finalmente lá chegámos ao tão prometido delta, onde de barco percorremos centenas ou milhares de metros entre estruturas palafitas, embarcações dos mais diversos tamanhos, braços de rio fazendo lembrar o pantanal brasileiro. No entanto, a hora de almoço foi passada numa rede ao som de pássaros e toda a mais estranha bicharada.
Voltando ao barco, mais uns metros pelo rio acima pela 'Amazónia Vietnamita', deixaram-nos algures no meio da hiléia onde fomos dirigidas a um grupo que cantava música tradicional e onde China teve oportunidade de mexer em favos de mel cheios de abelhas e tocar numa píton. Achávamos nós que a maratona mekongueira acabaria por aqui, eis quando se não nos enfiaram às quatro numa carroça conduzidas por um burro. Senti-me tal e qual em missão de rally paper, a diferença era que as mensagens eram em vietnamita e nós limitávamo-nos a seguir instruções. Depois da galopada do pobre burro por entre aldeias onde os locais nos acenavam e sorriam, dirigiram-nos de novo ao rio... Desta vez uma canoa: as 4 tivémos direito a 'remadoras' mas quando as outras embarcações nos começaram a ultrapassarm, as mulheres olharam para nós e murmuraram algo. A língua não tem barreiras e entre linguagem gestual e muitos sorrisos quando démos por nós estávamos nós a remar também. A maratona mekongueira passou mesmo a filme de acção e China à frente tão entusiasmada ia que remou pelas 4.
A mensagem final levou-nos a uma fábrica de rebuçados de côco de onde ainda hoje me lembro do cheiro e do sabor do doce ainda quente. Etapa cumprida, com os doces colados aos dentes, lá seguimos para mais um barco para regressar a terra e despedir-nos de tal intensa jornada.
1 Comments:
Estamos a adorar o relato de viagem! Continua!!!
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